Nome:Gustavo Rhomers
Nº14 1ºD
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Estatuas egipcias
Originários do norte da África, instalaram-se ao longo do rio Nilo, na Idade Neolítica, em cerca de 5000 a 3000 a.C., divididos em pequenos Estados independentes (nomos), gradualmente unificados em dois territórios, o Baixo e o Alto Egito. Em cerca de 3000 a.C, unificam-se sob um único Faraó. A fase do Antigo Império ( 2850 a 2052 a.C), com capital em Mênfis, é a da construção das pirâmides. O médio Império (2052 a 1570 a .C), com capital em Tebas, tem seu fim marcado pelas invasões dos hicsos, povo semita que introduz o cavalo na região. O Novo Império ( 1570 a 715 a.C), com capital em Tebas e depois em Sais, assiste à expansão militar e à reforma que faz surgir a primeira religião monoteísta do mundo.
Economia
A principal atividade econômica do Egito Antigo é a agricultura, com irrigação através dos diques, canais e reservatórios. Cultivam o trigo, o cânhamo e a cevada e criam a técnica da rotatividade do solo. Fabricam o vidro, tecidos e papiro.
Cultura
Destacam-se na astronomia, criando o calendário lunar; na Arquitetura, construindo palácios, pirâmides e templos; na Matemática, lançando os fundamentos da Geometria. Desenvolvem a escrita hieróglifa.
Religião
Politeísta e antropomozoomórfica, com predomínio do culto ao Sol, simbolizado por Atom-Ra, em Heliópolis, Ftah em Mênfis e Thot em Hermópolis. O deus da vegetação é Osíris, que, com o tempo, torna-se também o deus dos mortos. Acreditam no julgamento após a morte e na reencarnação. Durante o Novo Império, Amenófis IV, que adota o nome de Aknaton, tenta implantar o monoteísmo, mas é derrotado e deposto, por pressão dos sacerdotes dos cultos tradicionais.
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